O Monstro do Pântano (Swamp Thing – 1982)
Fora o fato de que a Adrienne Barbeau no filme está a cara da cantora Karen Carpenter, pouca coisa chamou minha atenção nesta revisão para o texto, eu lembrava que esta obra dirigida por Wes Craven era ruim, mas a experiência desta vez superou os limites do tédio.
É impressionante imaginar que este mesmo profissional iria realizar dois anos depois a obra-prima do terror: “A Hora do Pesadelo”. Quem não conhece o personagem nos quadrinhos e vai buscar direto na fonte do cinema, vai tomar raiva e acreditar que o conceito é tonto, tolo e risível, muito longe da realidade filosoficamente profunda trabalhada especialmente no longo arco escrito por Alan Moore.
A trama básica segue com relativa fidelidade a origem do monstro, o cientista Alec Holland (Ray Wise) fica preso em uma armadilha explosiva em seu laboratório, quando tentam roubar sua fórmula. O seu corpo flamejante cai no pântano e renasce como uma criatura híbrida. Vale destacar que a subtrama romântica com viés de “A Bela e a Fera” foi criação do roteiro, algo que seria depois utilizado com excelência no arco dos quadrinhos já citado.
O vilão Arcane, vivido pelo veterano Louis Jordan, pagando as contas do mês, traz charme, mas não o suficiente para que não nos incomodemos com a representação física do protagonista verde, provavelmente o cosplay mais horroroso da história do cinema trash, consegue ser pior que o clássico da Troma: “O Vingador Tóxico”.
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