Estes cinco filmes que selecionei celebram os valores humanitários que usualmente são esquecidos (ou pouco valorizados) em nossa sociedade imediatista. Boa sessão!
A Linguagem do Coração (Marie Heurtin – 2014)
Baseado em uma história real que aconteceu no final do século XIX, com direção de Jean-Pierre Améris, sobre uma menina surda e cega de quatorze anos que não pode se comunicar com o mundo ao seu redor. O pai da menina não segue o conselho do médico querendo levá-la a um asilo. Marie sofre considerando isso uma idiotice, mas ele decide levá-la ao Instituto Larnay perto de Poitiers, onde as freiras cuidam de mulheres surdas.
Como Estrelas na Terra (Taare Zameen Par – 2007)
O roteiro aborda a história de uma criança que sofre com dislexia e custa a ser compreendida. O jovem Ishaan, não consegue acompanhar as aulas ou focar sua atenção, e é tratado com muita rudeza por seu pai. Após serem chamados pela escola, o pai decide levá-lo a um internato, atitude que leva o pequeno a entrar em depressão. Um professor substituto de artes, Nikumbh, logo percebe o problema de Ishaan, e entra em ação com seu plano para devolver a ele a vontade de viver.
O Jarro (Khomreh – 1992)
Numa aldeia iraniana, no deserto, um grande problema se inicia quando o jarro que serve para guardar água para os alunos da escolinha local trinca. A comunidade descobre a solidariedade que os une na tentativa de resolver o problema.
Nenhum a Menos (Yi Ge Dou Bu Neng Shao – 1999)
A saga de uma professora obstinada e uma criança que não seria uma estatística.Esforço impressionante do sensível diretor Zhang Yimou em retratar o lado mais belo da natureza humana. Com um elenco de amadores que utilizam seus próprios nomes (e ocupam funções parecidas com a de seus personagens), “Nenhum a Menos” fala sobre uma jovem de treze anos (Wei Minzhi) que vive em um pobre vilarejo chinês, afastado da civilização. Quando o professor da humilde escola primária local precisa ausentar-se por um mês, o prefeito convoca a menina para ser a professora substituta.
Flores do Pó (Blossoms in the Dust – 1941)
A trama aborda a vida da engajada dona de casa Edna Gladney (Greer Garson). Após passar por amargas experiências de vida, ela se casa com o texano Sam Gladney (Walter Pidgeon). O casal tem um filho, que falece precocemente. Ao mesmo tempo, Edna descobre que não poderá ter outra criança e assim decide se dedicar a algo para preencher sua vida. Ao observar que o tratamento dado às crianças órfãs e abandonadas não é exatamente o que poderia chamar de terno, ela abre uma casa de adoção e encaminha as crianças a lares onde possam ter uma vida digna.
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