No “Dica do DTC”, a nova seção do “Devo Tudo ao Cinema”, a intenção não é entregar uma longa análise crítica, algo que toma bastante tempo, mas sim, uma espécie de drops cultural, estimulando o seu garimpo (lembrando que só serão abordados filmes que você encontra com facilidade em DVD, streaming ou na internet). O formato permite que mais material seja produzido, já que os textos são curtos e despretensiosos.
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Santa Não Sou (I’m No Angel – 1933)
A carismática artista Tira (Mae West) prospera em seu estilo de vida nada convencional e se diverte ao enganar os inúmeros pretendentes mundanos que caem sob seu encanto.
Esta pérola pre-code dirigida por Wesley Ruggles segue sendo meu trabalho favorito da saudosa Mae West, que também assina o roteiro, adaptando sua peça, uma artista que desafiava as regras de comportamento da época.
Não é exagero afirmar que sua presença na indústria foi um dos componentes mais importantes para a criação do Código Hays. A sua persona pública elevava a moral da sociedade que ruía na Grande Depressão, defendendo na tela grande personagens amorais, personalidades efervescentes.
O ponto alto da trama é a química maravilhosa entre ela e um jovem Cary Grant. O aspecto cômico envelheceu com elegância, segue eficiente, o desfecho no tribunal é uma das sequências mais engraçadas que o gênero entregou na década de 30.
Trailer:
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