Alemanha, Ano Zero (Germania anno zero – 1948)
Na cidade de Berlim em ruínas, logo após o fim da Segunda Guerra, Edmund, um garoto muito pobre, trabalha para sustentar o pai doente e os irmãos mais novos. Um dia, ao encontrar seu ex-professor, comenta da situação do pai e entende ter recebido um conselho para eliminá-lo.
O meu filme favorito na trilogia, o mais ousado em sua proposta, e, ao mesmo tempo, o mais despretensioso, colocando o peso do mundo nos ombros de uma criança, o pequeno Edmund.
O pesadelo compartilhado por todos, despidos de classes sociais, iguais na miséria. Após retratar a Itália em ruínas, o diretor se volta à Alemanha, e, principalmente, foca sua atenção nas agruras de um indivíduo, ao invés do panorama humano complexo dos dois filmes anteriores.
Esta opção potencializa a catarse emocional e enaltece o aspecto embutido no título, testemunhamos, apesar da tristeza, um momento de reconstrução da sociedade, sem negar os erros de outrora, sacrificando a pureza em prol de um amanhã amadurecido, com suas cicatrizes expostas.
O desfecho é devastador, sem concessões, inesquecível, um dos momentos mais importantes da história do cinema.
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