No, No, Nanette (Tea For Two – 1950)

Nanette Carter, uma jovem que sonha em se tornar uma grande estrela da Broadway, envolve-se com um produtor teatral ambicioso e mal intencionado. A jovem decide então pedir patrocínio ao seu querido e rico tio Max, porém à beira da falência e cheio falcatruas. O tio topa o patrocínio mas impõe a ela um desafio inusitado para conseguir a quantia desejada.

Paris em Abril (April in Paris – 1952)

Em Washington, Winthrop Putman é Secretário Assistente do Assistente do Subsecretário de Estado. Para participar do Festival de Artes de Paris, o governo decide convidar a grande atriz Ethel Barrymore. Em vez disso, o convite é recebido e aceito por Ethel “Dynamite” Jackson, uma corista de All-American Broadway.

Duas adoráveis produções da Warner, dirigidas por David Butler e protagonizadas pela adorável Doris Day, com exuberante Technicolor.

“No, No, Nanette” marca a primeira vez em que a atriz é vista dançando, em seu primeiro papel de destaque, garantindo a maior bilheteria do ano na produtora. O roteiro, tomando muitas liberdades na adaptação da peça original da Broadway, não foge dos clichês das comédias musicais da época, mas a atuação leve e confiante da jovem compensa qualquer problema. Vale destacar a bela interpretação da canção “Tea for Two”, composta por Vincent Youmans e Irving Caesar, com a jovem ao piano.

“Paris em Abril” conta com a presença do grande Ray Bolger, o eterno espantalho de “O Mágico de Oz”, um dos maiores dançarinos de Hollywood, quase sempre ofuscado por Astaire e Kelly. O filme, assim como o anterior, conquistou a maior bilheteria do ano na Warner. A canção-título “April in Paris”, assim como “I’m Gonna Ring The Bell Tonight” (um show de Bolger) e “That’s What Makes Paris, Paree” (com Claude Dolphin), merecem destaque.



Viva você também este sonho...

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