O Carro Desgovernado (Runaway Car – 1997)
Jenny (Nina Siemaszko) oferece carona a Ed (Judge Reinhold), cujo carro está passando por um conserto, e logo em seguida recolhe também um rapaz (Brian Hooks), depois de quase atropelá-lo na rua. Sem aviso, o carro perde completamente os freios, dando início a uma corrida potencialmente fatal.
Este telefilme eletrizante, inspirado em caso real, é um dos símbolos da “Sessão da Tarde”, parava o Brasil em suas frequentes exibições, mas, infelizmente, acabou sendo esquecido, hoje acumula poeira nas prateleiras do tempo, injustiça que pretendo desfazer nesta postagem.
Uma espécie de “Velocidade Máxima”, substituindo o ônibus por um Mercury Comet Maverick V8, a trama não perde um segundo com gordura extra, com exceção do breve momento em que vemos a protagonista lidando como enfermeira com uma tomada rápida de decisão, cena que estabelece os alicerces psicológicos que serão trabalhados mais para frente, o mérito maior da produção é sua pegada precisa, direção competente de Jack Sholder (de “A Hora do Pesadelo 2” e “O Escondido”), com roteiro do veterano televisivo Paul F. Edwards. Há generoso senso de humor, mas nada que prejudique o necessário senso de perigo, o clima de tensão é latente.
As cenas envolvendo as tentativas de retirada do bebê do carro são excelentes, sensorialmente eficientes ainda hoje. Vale destacar também a crítica que é inserida ao mostrar que se não fosse a obstinação do policial solitário (Leon), descumprindo as ordens ilógicas de seus superiores, o desfecho seria trágico.
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