Quando os Brutos se Defrontam (Faccia a Faccia – 1967)
Um professor (Gian Maria Volonté) de História convalescente conhece um pistoleiro (Tomás Milián) foragido, que o fascina e o inspira a fazer parte de seu bando de fora-da-lei.
Obra-prima de Sergio Sollima, logo após o excelente “O Dia da Desforra”, que estuda o impacto da violência e, mais que isto, analisa em sua alegoria como o indivíduo comum, no caso, o intelectual vivido por Gian Maria Volonté, pode modificar radicalmente suas atitudes e crenças éticas/morais quando se depara com condições extremas.
A efervescente essência política, tradicional nos trabalhos do diretor, ajudou a atrair a atenção dos críticos da época, elevando o gênero, infelizmente vítima de preconceito, às discussões que eram reservadas aos dramas densos.
Uma pérola do gênero que merece ser redescoberta.
Trilha composta por Ennio Morricone:
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