A Morte Anda a Cavalo (Da Uomo a Uomo / Death Rides a Horse – 1967)
Um jovem deseja se vingar dos bandidos que mataram sua família quando era menino e, para isso, se alia a um veterano fora-da-lei. Impressionante faroeste de vingança com uma trilha memorável de Ennio Morricone.
Um faroeste gótico bastante popular, justo sucesso de bilheteria à época, dirigido por Giulio Petroni e roteirizado pelo grande Luciano Vincenzoni, de “Por uns Dólares a Mais” (que, por sinal, é tematicamente similar) e “Três Homens em Conflito”, com diálogos de ironia afiada, um dos momentos mais inspirados de Lee Van Cleef e uma utilização brutal do leitmotiv da vingança.
O roteiro de Luciano Vincenzoni evita tons de cinza, opção inteligente e que evidencia a inspiração nos faroestes clássicos norte-americanos, o bem e o mal são definidos de forma muito clara, flertando sem sutileza em vários momentos com o gore dos gialli, resultando em algo que a garotada que curte o estilo de um de seus fãs famosos, Quentin Tarantino, vai reconhecer imediatamente como direta referência.
O ritmo seguro, mérito inegável, com ótimas reviravoltas, remete ao senso de urgência dos melhores trabalhos no gênero de Howard Hawks, com sequências de ação que inteligentemente evitam a estilização excessiva, usual em seus similares.
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