Na intenção de facilitar o garimpo cultural do público do “Devo Tudo ao Cinema”, decidi agrupar em uma postagem especial todos os meus textos sobre a carreira do artista. Quando algum texto novo for postado, ele será automaticamente incluído aqui.
O homenageado é o saudoso mestre Yasujiro Ozu, um dos símbolos máximos da era de ouro do cinema japonês.

- Crepúsculo em Tóquio (Tôkyô Boshoku – 1957)
No auge do inverno, Takako (Setsuko Hara) volta à casa do pai (Chishu Ryu), fugindo do marido agressivo. Por sua vez, sua irmã Akiko (Ineko Arima) vive uma gravidez indesejada e procura, em vão, pelo namorado.
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- Uma Galinha no Vento (Kaze no Naka no Mendori – 1948)
Passando por dificuldades e com o filho doente, Tokiko se vende por uma noite para poder pagar as despesas enquanto Shuichi, seu marido, está lutando no front.
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- Pai e Filha (Banshun – 1949)
Dizem que os dias do casamento é o dia mais feliz da vida de uma mulher, mas Noriko será a noiva mais triste do mundo. Em “Pai e Filha”, a moça se depara com tradições irrefragáveis e, com isso, é obrigada a fazer algo que não deseja. A vida tranquila que tem ao lado do seu pai, de quem cuida desde o falecimento da mãe, vira motivo de preocupação entre seus amigos e familiares.
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- Era Uma Vez um Pai (Chihi Ariki – 1942)
Um professor viúvo matricula o filho em um colégio interno, partindo para ganhar a vida em Tóquio. O amor entre pai e filho precisará resistir a esta separação.
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- Filho Único (Hitori Musuko – 1936)
Uma mãe solteira sofre para conseguir criar e educar seu único filho. Com muito esforço, consegue que o rapaz vá estudar em Tóquio.
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